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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Análise do contexto doutrinário de Romanos: fale sobre cinco grandes aspectos da Carta aos Romanos encontrados nos capítulos 9, 10, 11 e 12 e sua aplicação nos dias atuais.


Trabalho elaborado para a disciplina de Epístolas Paulinas I

1. Soberania de Deus e responsabilidade humana (Capítulo 9).
Paulo, visando mostrar que Israel não foi de todo desprezada por Deus, visto que nem todos os judeus rejeitaram Jesus, passa a falar da eleição, utilizando exemplos do Antigo Testamento. Como comenta Barclay[1]: “várias vezes na história judia houve nos caminhos um processo de seleção - Paulo o chama de eleição - pelo qual alguns dos descendentes de raciais de Abraão foram escolhidos e alguns rechaçados”. Isaque foi eleito e Ismael rejeitado, Esaú foi rejeitado, mas Jacó eleito. Na história de Israel sempre houve poucos fiéis e muitos infiéis, como quando na época de Elias, apenas ele e mais sete mil não se prostraram diante dos outros deuses (Is 10.22; Rm 9.27).
Diante da pergunta inevitável de se a eleição é justa e razoável, equitativa e reta, Paulo simplesmente argumenta que, sendo Ele soberano, pode fazer o que lhe apraz e que o homem não tem o direito de reclamar (Rm 9.14-21). Deus, se quiser, pode fazer dois “vasos”, um para propósitos honrados e outro para propósitos baixos. Assim, ele endurece a Faraó para mostrar seu poder e ser glorificado (Rm 9.17). Assim, Paulo argumenta que Deus endureceu a Israel para que a salvação alcançasse os gentios.
Como bem observa Davidson (1997, pgs.197-8):
“esta defesa da legitimidade do seu evangelho, cuja essência era o novo meio de justificação pela fé, não por obras, Paulo destroçou todas as acusações, fulminando-as com uma predestinação, alta e inescrutável. Seus oponentes silenciaram, mas o apóstolo pressente que os judeus vão refugiar-se agora em uma atitude de fatalismo. Para evitar uma descaída para o determinismo, Paulo se põe a examinar a questão da responsabilidade humana. O problema judaico é portanto revisado, agora não do ponto de vista divino, como há pouco, mas do ponto de vista humano. Paulo assevera que os judeus merecem censura por haverem sido rejeitados por Deus como instrumentos de revelação ao mundo e (o que é ainda mais trágico) como filhos de Deus“.
            APLICAÇÃO: como o apóstolo nos adverte, se Israel foi rejeitada por ter rejeitado a Cristo e a graça de Deus, os gentios também podem ser rejeitados da mesma forma. A salvação é proveniente da ação divina (Jn 2.9; Fp 1.28), e é concedida por sua graça e soberania, gratuitamente. Isso deve nos alegra sobremaneira, pois estávamos mortos e fomos ressuscitados pela ressurreição de Jesus (Ef 2.1-6).
Não podemos nos relacionar com Deus a partir de uma relação em termos de justiça humana, mas apenas à medida que o homem reconhece sua culpa, arrepende-se e abraça a salvação ofertada (Hb 2.3). Não há méritos humanos nesta relação.
Devemos servir a Deus por gratidão, não por obrigação. É Seu amor quem nos cativa, nos constrange (2 Co 5.14). O mesmo Deus que nos deu seu próprio Filho por nós, nos dará, ou melhor, já nos deu juntamente com ele tudo que precisamos para viver essa nova vida que Ele nos deu (Rm 8.32), e nos confirmará até o fim (1 Co 1.8).
Alguns poderiam pensar que, se Deus elege então porque amar o pecador e proclamar o evangelho? Neste aspecto Paulo nos dá grande ensinamento, pois sofria por causa da rejeição de Israel e dedicava sua vida para que, ao menos alguns se salvassem.
            Se a salvação é dádiva de Deus, ofertada sem que mereçamos, o que dizer das demais coisas, dentre elas as bênção materiais? Deus não nos deve coisa alguma, e o que fizermos não servirá para garantir retorno material. Devemos reconhecer a simples e total dependência que temos dEle.
A responsabilidade por nossos pecados e consequências é nossa, mesmo que haja o mundo, a natureza pecaminosa e o diabo nos atacando, a responsabilidade é nossa. Não podemos atribuí-la a qualquer outro, menos a Deus.  
Deus tem o domínio de todas as coisas, tudo está subordinado a Ele.
2. Justiça própria e graça (capítulo 10).
O apóstolo Paulo foi um judeu que, quanto aos mandamentos que devia seguir, foi irrepreensível (Fp 3.6), contudo, seu encontro com Cristo mudou totalmente sua vida. Por isso ele afirma em Fp 3.7-9:
“Mas o que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo. e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da Lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé.[2]
            Paulo fala bastante acerca desse aspecto na Carta aos Romanos. Já no capítulo primeiro e versículo cinco vemos “Por meio dele e por causa do seu nome, recebemos graça e apostolado para chamar dentre todas as nações um povo para a obediência que vem pela fé”. Seu chamado e justificação diante de Deus não se deu por seus méritos, pelo cumprimento da lei, mas pela graça de Deus. Deus o chamou porque é misericordioso e decidiu lhe resgatar da lei do pecado e da morte e lhe transportar para o reino em que opera a lei do Espírito de vida (Rm 8.2). Já em Rm 1.16,17, vemos:
Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé e, como está escrito: “O justo viverá pela fé”.
            Para o homem se justificar, de acordo com o exposto na teologia paulina e confirmada em toda a bíblia (Gl 3.11), só é possível pela fé na justificação que Deus nos concede. É Deus quem nos declara justos (Rm 2.13; 3.26; 5.19), pois todos culpados diante de Deus (Rm 3.10).
            Desta forma, encontramos no capítulo 9 (nove) da Carta aos Romanos uma exposição magnífica do Apóstolo contrapondo a auto-justificação pela lei e a justificação pela fé na graça de Deus. Se para o judeu a salvação é exclusiva para seu povo mediante a obediência à lei de Moisés, Paulo fala que este pensamento está errado, pois, conforme predito no Antigo Testamento, a salvação seria pela fé apenas, elas apontavam para Cristo (Hb 2.4b; Rm 9.4).
Para Paulo, “Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo” (Rm 9.9). O que era impossível à lei, visto que, por causa do pecado do homem, é impossível que este a cumpra e, assim, reconcilie-se com Deus, Cristo fez, levando sobre si a culpa e a punição pelos pecados de toda a humanidade, sendo justo, pode estender o perdão aos que crerem, uma vez que as conseqüências do pecado foram pagas (Rm 8.34). Assim, é impossível ao homem salvar-se se não for por Cristo (1 Tm 2.5; Hb 8.6; 9.15; 12.24).
APLICAÇÃO: o entendimento do que é justificação pela graça deve nos tornar humildes e gratos a Deus pois, não só não temos mérito para receber tão graciosa salvação, como também, Deus se mostra misericordioso ao não impetrar sobre nós a punição devida por nossos pecados. E se Ele nos perdoou por tão grandes ofensas e transgressões contra Ele, assim devemos estender o perdão, misericórdia e amor a todos, por mais que seja difícil. Como disse alguém certa vez: “porque não perdoaria, se Deus perdoou até a mim!”.
3. Universalidade do Evangelho (capítulo 11).
Para Paulo, a rejeição de Israel serviu para estender o evangelho a todos os povos (Rm 11.11). Paulo usa uma analogia empregada por Jesus para explicar o processo de extensão da salvação aos gentios. Ele diz que os gentios são galhos enxertados na oliveira (Rm 11.6,7; Jo 15.1-17).
Paulo expõe que todos os homens, quer judeus, quer gentios, estão todos debaixo do pecado (Rm 2.12; 3.22,23), todos são injustos (Rm 3.10-12). Enquanto os judeus conheciam a Deus pela experiência histórica e pela lei (Rm 3.2), mas eram indesculpáveis, pois sequer cumpriam a lei (Rm 2.24,25), os gentios também não eram indesculpáveis, pois Deus se revelou a todos os homens na criação (Rm 1.19-21) e na consciência (Rm 2.15)
Sendo a função da lei a informação sobre o pecado, e não um meio de justificação (Rm 3.20), Paulo mostra que a verdadeira justiça se dá em Jesus Cristo (Rm 3.21,22). Desta forma, o evangelho foi estendido a todos os homens, pois, uma vez que a lei foi a proclamação divina da culpabilidade humana diante dEle, e a prova de que o homem é incapaz de se justificar por ela, Cristo veio para, mediante Sua morte e ressurreição, nos libertar da lei e nos dar Seu Espírito, que nos concede a vida.
Assim, Cristo revelou-nos que Deus formou um novo povo, que não está baseado (Gl 3.28; Fp 1.10). Assim, Paulo via a imposição que cai sobre todo cristão de anunciar o evangelho a todos os homens (1 Ts 2.2; 1 Co 9.16). Como Paulo expõe, todos os homens indistintamente são alvos do evangelho, ou seja, da mensagem de que Deus, graciosamente, oferece perdão aos homens por seus pecados e lhes concede vida eterna por meio de Jesus Cristo (Tt 2.11; 1 Tm 2.4). Vemos ainda em Rm 5.18 “Conseqüentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens”.
APLICAÇÃO: algo que aprendemos aqui é que, apesar de a salvação ser obra exclusiva de Deus, os homens tem certas responsabilidade, e uma delas é a pregação do evangelho. Ninguém poderá crer se não ouvir o evangelho, e ninguém ouvirá se aqueles que foram alcançados por Deus não anunciarem. Se Cristo veio tão longe e fez tamanho sacrifício por nós, e se o apóstolo Paulo, compelido por tão grande amor (2 Co 5.14) ofereceu sua vida por inteiro para resgata outras vidas, devemos fazer o mesmo.
Outra questão que aprendemos é que Deus não observa para qualquer tipo de distinção entre os seres humanos, seja de raça, sexo, ou qualquer outra. Desta forma, devemos atentar para amar (pensamento, sentimento e ação) a todos, sem qualquer tipo de discriminação.
4. Regeneração (Rm 12.1,2).
            Paulo fala da mente humana natural como corrompida. Isso é demonstrado em Tt 1.15: “Para os puros, todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro. De fato, tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas”, e 1 Tm 6.5 “e atritos constantes entre aqueles que têm a mente corrompida e que são privados da verdade, os quais pensam que a piedade é fonte de lucro”
Ele vai mais longe que isso e afirma Cl 1.21 “Antes vocês estavam separados de Deus e, na mente de vocês, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês”. Exatamente “inimigos” de Deus, é a descrição feita por Paulo daqueles que não foram regenerados, ou seja, nasceram de novo.
Para Paulo, tudo se processava na mente. Ela era o local de batalha travada entre o Espírito de Deus e a natureza caída do homem (Rm 7.23-25). O crente cairia se sua mente fosse corrompida pelos enganos do diabo (2 Co 11.3). Quando alguém não recebe a Cristo, é porque está com a mente fechada (2 Co 3.14), mas o que O recebe tem Sua mente (1 Co 2.16), pois a convicção se dá a mente (Rm 14.5).
Paulo então fala do grande diferencial entre os regenerados e os não-regenerados: “Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem vive de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja” (Rm 8.5). Por isso encontramos em Rm 12.2 “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
APLICAÇÃO: o Espírito de Deus, na vida dos regenerados, controla a mente, de forma a levar o indivíduo a se voltar para as coisas de Deus, a desejar viver de maneira santa e agradável a Deus, a ter prazer na lei do Senhor e nela meditar dia e noite (Sl 1.2). Saber que é pelo poder do Espírito de Deus e não pelo nosso que nos voltamos para cumprir os desígnios do Senhor deve ser fonte de gratidão e confiança de que Ele nos fará perseverar até o fim.
Também devemos atentar para aquilo que está ocupando nossa mente, nosso tempo, se é nas “coisas do alto” ou “nas coisas de baixo”. “Coisas de baixo” são aquilo que são opostas ao Reino de Deus, que não estão “sujeitas à lei de Deus”, que se voltam para a satisfação dos desejos da velha natureza. Para nos voltar para as “coisas do alto”, só precisamos abdicar de nosso “eu” e pedir a Deus de todo nosso coração para que Ele assuma o controle nos guie conforme Seu querer, e o Espírito Santo irá operar em nós “tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele” (Fp 2.13).
5. A vida cristã na ação de cada dia (Rm 12.3-21)
Em Rm 12.6-8 vemos que Deus tem dado a cada um algo para benefício de todos:
Temos diferentes dons, de acordo com a graça que nos foi dada. Se alguém tem o dom de profetizar, use-o na proporção da sua fé. Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine; se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria.
            Após falar sobre isso, Paulo, à semelhança do Sermão do Monte, fala sobre como deve ser a conduta do cristão para com Deus e para com seu próximo no trato do dia-a-dia, como a oração e a hospitalidade.
Para exemplo maior de padrão no trato com o semelhante, Paulo, claramente, coloca Cristo. Os cristãos devem reproduzir em suas vidas as virtudes de Cristo, como visto em Rm 13.13,14:
“Comportemo-nos com decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Ao contrário, revistam-se do Senhor Jesus Cristo, e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne”.
            A vida digna diante de Deus só é possível àquele que teve sua mente e renovada e que “não modelam sua vida pelo comportamento do mundo que os cerca” (POLLOCK, 19879, pg. 124).
            Além de família de Deus, Paulo ainda denomina a Igreja como edifício e corpo de Cristo:
“Considerava a Igreja um edifício, cujas pedras todas achavam-se bem ajustadas, tendo a Cristo como Pedra angular. A seguir, viu-a como um corpo bem ordenado. E os membros todos desse corpo - braços, pernas, pés, dedos, olhos e ouvidos - eram os cristão em particular que, ligados uns aos outros, constituíam-se num só organismo, tendo a Cristo por cabeça. A figura ajudou-o a compreender a unidade da igreja e sua dependência em relação ao Senhor Jesus Cristo”[3].
            APLICAÇÃO: a adoração a Deus, na teologia paulina não se trata apenas de culto litúrgico com canções entoadas, pregação da palavra, testemunho (Ef 5.19; Cl 3.16). Para Paulo, cada aspecto da vida deveria se converter em adoração a Deus, como ele bem expressa em Rm 12.1: “Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional a de vocês”.
            O culto vai além da reunião entre quatro paredes durante aproximadamente duas horas, ele é o próprio viver do crente, tanto em sua relação direta com Deus, quanto no relacionamento interpessoal com o próximo. Em vista de tudo o que Deus fez por nós, nossa vida deve ser dedicada a serviço dEle. Sendo membros do corpo de Cristo, devemos exercer esse serviço para o bem de todos, de acordo com aquilo que Deus nos concedeu (conhecimento, dons, bens, amor). Esse amor e misericórdia no trato com o próximo deve ser uma extensão do amor e misericórdia recebida por nós de Deus.
Se somos nova criação, não devemos mais andar segundo nossa antiga natureza (2 Co  5.17). E ele nos regenerou para praticar as boas obras (Ef 2.10; 4.22-24). Como afirmou F.F. Bruce: “a liberdade cristã é uma bela coisa, mas não deve ser pretendida à custa do amor cristão”[4].
            Todos recebemos algo para compartilhar e auxiliar os irmãos. Alguns pensam que os dons devem ser para glória pessoal, e mesmo elaboram uma hierarquia de dons, em que os que detêm os maiores são mais espirituais e têm mais autoridade que os demais. Mais os dons servem para servir o próximo. Todos os membros são tão importantes quanto os outros.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bíblia Thompson digital. Editora Vida.
POLLOCK, John. O apóstolo. São Paulo: Vida, 1989. 165 páginas.
BALL, Charles Fergson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo: a reconstituição da mais famosa história missionária da igreja cristã.  1ª ed. Trad. Neyd Siqueira. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. 119 páginas.
BRUCE, F. F. Romanos: introdução e comentário. Trad. Odayr Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1979. Série Cultura Bíblica.
BRUCE, F. F. Paulo: o apóstolo da graça, sua vida, cartas e teologia. Trad. Hans Udo Fuchs. São Paulo: Shedd publicações, 2003. 464 páginas.
POHL, Adolf. Carta aos Romanos: Comentário Esperança. Trad. Werner Fuchs. São Paulo: Editora Evangélica Esperança, 1999. 158 páginas.
DAVIDSON, F. (Org.) Novo Comentário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova,1995. 2527 páginas.
BARCLAY, Wlliam. 235 páginas.


[1] BARCLAY, Willian pg. 131.
[2] Todas as citações bíblicas são da Nova Versão Internacional
[3] BALL, Charles Fergson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo: a reconstituição da mais famosa história missionária da igreja cristã.  1ª ed. Trad. Neyd Siqueira . Rio de Janeiro: CPAD, 1998. Pg 42.
[4] BRUCE, F. F. Romanos: introdução e comentário. Trad. Odayr Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1979. Pg. 34

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